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Participam dos trabalhos Rogério Monteiro de Siqueira, diretor da área de Mulheres, Relações Étnico-Raciais e Diversidades da Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento; três representantes de coletivos trans da capital e do interior; um membro do Conselho de Graduação; outro do Conselho Pós-Graduação; e um do Conselho Inclusão e Pertencimento. Paralisações na Unesp Além da paralisação dos estudantes da USP, a quinta-feira também terá manifestações dos estudantes da Unesp. A pauta, no entanto, é diferente, com os alunos reivindicando melhorias nos restaurantes universitários, e outras questões de permanência. Segundo os alunos, a instituição está espalhada por 24 cidades do estado de São Paulo, mas apenas 10 campi contam com restaurante universitário. O grupo defende a construção de novos restaurantes universitários e o fim da terceirização. Um dos integrantes do movimento dos estudantes independentes da Unesp, identificado como Guilherme, afirmou que 12 campi estão mobilizados para a paralisação. Receba notícias de São Paulo no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Fique por dentro do que acontece em São Paulo. Siga o perfil do Metrópoles SP no Instagram. 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Estudantes da USP marcam paralisação para reivindicar cotas trans

Universidade de São Paulo criou grupo de trabalho para estudar políticas voltadas às pessoas trans, não-binárias e travestis na instituição

atualizado

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George Campos/USP Imagens
Praça do Relógio
1 de 1 Praça do Relógio - Foto: George Campos/USP Imagens

São Paulo – Estudantes da Universidade de São Paulo (USP) marcaram uma paralisação para esta quinta-feira (8/5) para reivindicar a aprovação de cotas trans nos vestibulares da instituição.

A mobilização foi aprovada em assembleias do Diretório Central dos Estudantes (DCE) nos diferentes campi da USP, e referendada em votações de institutos como a Escola de Comunicações e Artes (ECA), e o Instituto de Matemática e Estatística (IME).

11 imagens
Fachada da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP
Fachada do Tanque de Provas Numérico da Escola Politécnica da USP, a Poli
Fachada da Escola Politécnica da USP,  a Poli, em São Paulo
Fachada do prédio da Reitoria da USP na Cidade Universitária
Fachada da Escola de Educação Física e Esporte da USP, na Cidade Universitária
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Vista aérea do campus da USP no bairro do Butantã, em SP

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Fachada da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP

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Fachada do Tanque de Provas Numérico da Escola Politécnica da USP, a Poli

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Fachada da Escola Politécnica da USP, a Poli, em São Paulo

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Fachada do prédio da Reitoria da USP na Cidade Universitária

Cecília Bastos/USP Imagens
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Fachada da Escola de Educação Física e Esporte da USP, na Cidade Universitária

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Faculdade de Economia, istração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP), da USP

Jonatas C. Ferreira/USP Imagens
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Superintendência de Comunicação Social (SCS). Redação do Jornal da USP. Curso de Jornalismo da USP, Cidade Universitária

Marcos Santos/USP Imagens
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Fachada da Faculdade de Direito do Largo São Francisco da Universidade de São Paulo (USP)

Marcos Santos/USP Imagens
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Fachada da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) da USP

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Praça do Relógio da Universidade de São Paulo (USP), com os prédios do CRUSP e da istração Central ao fundo

George Campos/USP Imagens

Os alunos querem que a pauta sobre as cotas trans seja discutida na reunião do Conselho de Inclusão e Pertencimento (CoIP) marcada para esta quinta. Membro do DCE, Julio Almeida diz que o debate no CoIP é necessário para que o tema avance dentro da USP.

“Isso pode definir quanto tempo vai levar para implantar as cotas trans na universidade”, afirma o estudante de Gestão de Políticas Públicas.

Os alunos farão um protesto em frente à Reitoria da USP, às 14h. Além das cotas trans, o ato também reivindicará a criação de uma comissão para debater o o de indígenas e melhorias nas infraestruturas dos campi.

Em 2017, a USP foi a última das universidades estaduais a implantar cotas raciais. Este ano, a Universidade de Campinas (Unicamp) foi a primeira das estaduais paulistas a anunciar cotas para pessoas que se autodeclaram trans, travestis ou não-binárias.

No início deste ano, em entrevista ao Metrópoles, a reitora da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), Maysa Furlan, afirmou que o tema também está em discussão na instituição.


Quais universidades de SP têm cotas trans?


O que diz a USP?

A assessoria de imprensa da USP diz que o debate sobre as formas de ingresso na instituição a pelo Conselho de Graduação da universidade, e não pelo CoIP, e afirma que criou um grupo de trabalho para subsidiar a formulação de políticas institucionais voltadas à inclusão, permanência, segurança e bem-estar da população trans, travesti e não-binária, na universidade.

O grupo terá 90 dias para levantar dados sobre a presença e as condições de permanência de pessoas trans e não-binárias na USP, além de identificar barreiras institucionais e culturais que dificultem o o, a inclusão e o bem-estar dessas pessoas na universidade. Ao final do período, um relatório sobre o tema deverá ser apresentado.

A criação do grupo foi solicitada pelo Conselho de Graduação da USP, em 2024, após reivindicações da comunidade acadêmica que se intensificaram a partir de 2023. Em nota, a USP justifica a demora dizendo que a formação “envolveu indicações de diferentes instâncias da Universidade, o que demandou tempo”.

Apesar de a portaria ter sido publicada agora, a instituição diz que a instalação do grupo foi efetivada em março.

Participam dos trabalhos Rogério Monteiro de Siqueira, diretor da área de Mulheres, Relações Étnico-Raciais e Diversidades da Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento; três representantes de coletivos trans da capital e do interior; um membro do Conselho de Graduação; outro do Conselho Pós-Graduação; e um do Conselho Inclusão e Pertencimento.

Paralisações na Unesp

Além da paralisação dos estudantes da USP, a quinta-feira também terá manifestações dos estudantes da Unesp. A pauta, no entanto, é diferente, com os alunos reivindicando melhorias nos restaurantes universitários, e outras questões de permanência.

Segundo os alunos, a instituição está espalhada por 24 cidades do estado de São Paulo, mas apenas 10 campi contam com restaurante universitário. O grupo defende a construção de novos restaurantes universitários e o fim da terceirização.

Um dos integrantes do movimento dos estudantes independentes da Unesp, identificado como Guilherme, afirmou que 12 campi estão mobilizados para a paralisação.

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