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Em uma edição da revista A Sentinela, publicada pela própria instituição, a recomendação é clara: “Infelizmente, alguns cometem pecados graves e precisam ser removidos da congregação. Nesses casos, nós ‘paramos de ter convivência’ com a pessoa. Isso ajuda a manter a congregação pura”. A publicação sustenta que interromper o contato com ex-membros seria, na verdade, um ato de “bondade”, pois poderia “incentivá-los a retornar à fé”. Na prática, porém, essa orientação tem resultado em relatos marcados por abandono, isolamento e sofrimento emocional. Para a brasiliense Lara do Prado de Sousa, de 28 anos, a desassociação não significou apenas o rompimento com a crença: também lhe custou a relação com a própria mãe, que permanece fiel ao grupo religioso. Criada como testemunha de Jeová, ela foi batizada ainda na adolescência. Mas, ao começar a questionar as doutrinas da religião e assumir sua bissexualidade, foi expulsa da congregação. À época com 23 anos, Lara ainda morava com a mãe. 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Em muitos casos, amigos e familiares são orientados pela própria religião a cortar todos os laços com pessoas desassociadas, o que as leva ao isolamento. A autônoma acredita que a genitora também sofre com o distanciamento. Apesar da regra, a mãe sempre declarou amor à filha, nas poucas interações que tiveram. “A pessoa que está lá dentro, ela se distancia achando que está fazendo a vontade de Deus, só que faz isso sofrendo, com dor no coração. É quase como se o parente que saiu tivesse morrido”, explica. Hoje, longe do grupo, ela relata o processo de reconstrução dos laços afetivos com irmãs, tios e tias, vínculos que ficaram fragilizados pelo isolamento imposto. Segundo Lara, dentro da religião, qualquer pessoa com uma fé diferente é vista como “má companhia” e deve ser evitada, inclusive familiares. Segundo a ex-integrante, romper o silêncio sobre práticas abusivas dentro da igreja é necessário. 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“Órfã de mãe viva”: ex-testemunha de Jeová foi rejeitada por genitora

Brasiliense Lara do Prado de Sousa, de 28 anos, foi expulsa da religião e teve o laço rompido com a mãe que permanece Testemunha de Jeová

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Vinicius Schmidt/Metropoles
Jacira da Silva Amaral, ex-Testemunha de Jeová. Brasília (DF) 27/05/25. Foto: VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES
1 de 1 Jacira da Silva Amaral, ex-Testemunha de Jeová. Brasília (DF) 27/05/25. Foto: VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES - Foto: Vinicius Schmidt/Metropoles

Entre os membros e ex-membros da religião Testemunhas de Jeová, a desassociação é orientada oficialmente pela organização. Em uma edição da revista A Sentinela, publicada pela própria instituição, a recomendação é clara: “Infelizmente, alguns cometem pecados graves e precisam ser removidos da congregação. Nesses casos, nós ‘paramos de ter convivência’ com a pessoa. Isso ajuda a manter a congregação pura”.

A publicação sustenta que interromper o contato com ex-membros seria, na verdade, um ato de “bondade”, pois poderia “incentivá-los a retornar à fé”. Na prática, porém, essa orientação tem resultado em relatos marcados por abandono, isolamento e sofrimento emocional.

Para a brasiliense Lara do Prado de Sousa, de 28 anos, a desassociação não significou apenas o rompimento com a crença: também lhe custou a relação com a própria mãe, que permanece fiel ao grupo religioso. Criada como testemunha de Jeová, ela foi batizada ainda na adolescência. Mas, ao começar a questionar as doutrinas da religião e assumir sua bissexualidade, foi expulsa da congregação.

À época com 23 anos, Lara ainda morava com a mãe. A orientação da instituição é que a família corte gradativamente o vínculo com o ex-membro e que mantenha o menor contato possível. A partir do momento em que a pessoa sai de casa, o laço deve ser interrompido por completo.

A autônoma atribui que o sentimento é de como se fosse órfã de uma mãe viva. “Eu chorava muitas noites seguidas, só de imaginar o fato de que eu perderia minha mãe. É complicado, porque eu não posso ter ela presente na minha vida pessoal. Sofri com a morte do meu pai, e agora lido com o luto pela morte da relação com minha mãe. Sei que, se um dia eu decidir me casar, ela não vai estar presente na cerimônia, porque a religião dela proíbe”, desabafa.

Nos últimos dois anos, Lara viu a mãe pessoalmente em apenas três ocasiões. “No caso das minhas irmãs mais velhas, como elas nunca se batizaram, não existe essa pressão da igreja para cortar o contato. O tratamento com elas continua o mesmo, mas eu, por ter sido expulsa, já não posso estar próxima”, lamenta.

Antes da desassociação, a mãe de Lara ainda tentou convencer a filha a não abandonar a religião, mas, decidida a seguir outro caminho, a autônoma sofreu por antecipação por prever que a mãe se afastaria dela.

“Eles ensinam que você não pode amar nada nem ninguém acima de Deus. E aí, quando eles falam Deus, inclui todas as regras da religião. Você tem que botar esses dogmas acima até mesmo dos seus próprios sentimentos. E, como minha mãe sempre foi uma mulher muito devota, sabia que ela ia seguir à risca a regra do ostracismo, de evitar a pessoa que foi expulsa”, detalha.

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Desde que foi saiu da igreja, Lara não tem mais contato com a mãe, que permanece fiel à religião
Lara frequentou por 23 anos uma congregação em Ceilândia
Hoje ela tenta reconstruir  a vida e os laços com a família após sair da igreja
A homossexualidade é vista como um pecado dentro da organização Testemunhas de Jeová
A jovem faz parte do Movimento de Ajuda às Vítimas das Testemunhas de Jeová
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Brasiliense Lara do Prado de Sousa, de 28 anos,

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Lara frequentou por 23 anos uma congregação em Ceilândia

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Hoje ela tenta reconstruir a vida e os laços com a família após sair da igreja

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A homossexualidade é vista como um pecado dentro da organização Testemunhas de Jeová

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A jovem faz parte do Movimento de Ajuda às Vítimas das Testemunhas de Jeová

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A expulsão aconteceu após Lara se assumir bissexual

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Ex-Testemunha de Jeová frequentava Salão do Reino na Expansão do Setor O, em Ceilândia

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Há cinco anos, Lara foi expulsa da igreja

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“Má companhia”

A história de Lara se assemelha à de diversas outras ex-testemunhas de Jeová que perderam vínculos com a família por causa do dogma. Em muitos casos, amigos e familiares são orientados pela própria religião a cortar todos os laços com pessoas desassociadas, o que as leva ao isolamento.

A autônoma acredita que a genitora também sofre com o distanciamento. Apesar da regra, a mãe sempre declarou amor à filha, nas poucas interações que tiveram.

“A pessoa que está lá dentro, ela se distancia achando que está fazendo a vontade de Deus, só que faz isso sofrendo, com dor no coração. É quase como se o parente que saiu tivesse morrido”, explica.

Hoje, longe do grupo, ela relata o processo de reconstrução dos laços afetivos com irmãs, tios e tias, vínculos que ficaram fragilizados pelo isolamento imposto. Segundo Lara, dentro da religião, qualquer pessoa com uma fé diferente é vista como “má companhia” e deve ser evitada, inclusive familiares.

Segundo a ex-integrante, romper o silêncio sobre práticas abusivas dentro da igreja é necessário. Ela descreve o ostracismo como uma das formas mais cruéis de controle utilizadas pela instituição. “Quando a pessoa entra, é incentivada a se afastar de todos que não compartilham da mesma fé. E, ao sair, perde completamente sua rede de apoio”, afirma.

De acordo com seu relato, esse rompimento repentino leva muitos ex-membros ao desamparo emocional. “É comum que quem sai enfrente crises profundas, incluindo pensamentos suicidas, por se sentir isolado, culpado e sem esperança. A pessoa é levada a acreditar que está condenada por contrariar a vontade de Deus”, pontua.

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